O barulho do sol, ao se pôr no Pacífico....



quinta-feira, 17 de março de 2011

Crônicas de uma morte anunciada

Eu não consigo fingir que não me importo. Menos ainda para mim mesma. Por que tento? Não se trata de um pensamento que não sai da cabeça. Mas de um peso no peito que quase impede de bater. Diga que são trivialidades. Diga que é uma relação como todas as outras. Diga que não temos responsabilidades. Diga o que quiseres.

Mas eu me importo.

Feliz será o dia em que eu libertar-me das minhas amarras sociais, culturais, todas ais e puder dizer e fazer tudo que se remoi aqui dentro. Deixar o pobre coração livre ao menos uma vez, antes que ele, de escravidão, desista de ser.

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